"Quinto
Beatle" é um termo informal usado pelos fãs da banda e por vários
comentaristas da imprensa ou de entretenimento, relacionado a pessoas que
tiveram uma forte associação com o "quarteto de Liverpool", com
exceção de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr. Foi e
ainda é atribuído a:
- Stuart Sutcliffe, pelo seu papel no
início do grupo como baixista;
- Pete Best, baterista do grupo
de 1960 a 1962; substituído por Ringo Starr;
- Neil Aspinall, gerente dos Beatles
de sua criação até 1963 e, em seguida, seu assistente pessoal. Foi ao leme da
empresa Apple Corps de quase quarenta anos antes de aposentar em fevereiro de
2007, um ano antes da sua morte em março de 2008;
- George Best, jogador lendário do Manchester United nos anos 60. Na
mesma época da beatlemania, angariou grande popularidade entre a
juventude britânica, com seu jeito rebelde e agitado dentro e fora dos campos.
- Klaus Voormann, artista, amigo dos
Beatles e designer das capas do Revolver e do The Beatles
Anthology;
- Brian Epstein, descobridor do
grupo e, em seguida, empresário dos Beatles até a sua morte em 1967;
- George Martin, patrono da
gravadora Parlophone, uma divisão da EMI, que contratou os Beatles em 1962.
Deste ano em diante, ele produziu quase todos os álbuns do grupo, e foi
responsável pela maioria dos arranjos das canções dos Beatles. Também,
frequentemente tocou teclado ou piano nas gravações. Ele continua até hoje
produzindo álbuns que homenageiam a banda, como a série The Beatles
Anthology e a compilação Love;
- Jimmy Nicol, baterista que
substituiu Ringo Starr quando este ficou doente, para uma dezena de concertos
durante a turnê australiana dos Beatles em junho de 1964;
- Derek Taylor, assessor de
imprensa e confidente dos Beatles. George Harrison disse em 1988: "Só
havia dois 'quinto beatle': Neil Aspinall, e Derek Taylor";
- Billy Preston, tecladista que participou
da gravação do álbum Let It Be, e também em algumas faixas de Abbey Road (1969).
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